Quadros Vendidos em Março e Abril

 Nem sempre posso ou devo fazer sorteios de rifas, então vou recorrendo a outras formas de promover o meu trabalho. Os Meus Saldos são importantes, não somente pelo dinheiro ganho, mas por provar que as pessoas gostam mesmo do meu trabalho. Estes quadros foram vendidos em Março e Abril.

Farol de Santa Marta e Casa de Santa Maria, Cascais- vendido ao meu irmão Pedro Viegas!

               Dia de Surf (Ericeira)- vendido à Teresa Pinto!

Retrato de Natália Correia enquanto jovem- foi uma encomenda e foi vendido à Joana Correia!

    Ericeira e o seu casario- vendido à Gina, minha tia

                        Chiado 2020- vendido à Lena Heitor

A Minha Exposição no Campo Grande (Câmara Municipal de Lisboa)

Em colaboração estreita com o Rui Pereira (grande designer da CML), organizei esta minha exposição, onde estão patentes alguns trabalhos meus aumentados para formato gigante, assim como os trabalhos ao vivo, podendo ser também vendidos.

É, sem dúvida, uma conquista, a invasão dos meus desenhos ao Campo Grande, cruzados com pedidos de informações e tiradas de cafés da máquina, enquanto se trabalha....

E porque não estas as melhores fotos, é melhor irem lá comigo, para ficarem surpreendidos!

A morada é Campo Grande, 25 e o horário é de 2a a 6a das 8h às 20h, excepto feriados.

As Rifas da Páscoa

Foi com a habitual ansiedade, que aguardei o Sorteio de Rifas da Páscoa, cuja terminação deriva do número extraído pela Lotaria Clássica da Páscoa. O número sorteado foi o 28 e ganhou o Zé Covas, nosso amigo. Obrigada a todos os que continuam a jogar, as Rifas vão Continuar!

As Canções que me deu este Festival

Não sou grande seguidora do Festival da Canção, mas nos últimos anos noto um esforço da parte da RTP por fazer um espectáculo de elevada qualidade. Este ano fiquei fã do "Ginger Ale" da autoria da Joana Espadinha, e do "Saudade, Saudade" do MARO, que por acaso foi titular. Alternando com a Fantástica Rita Lee, têm sido estas as minhas escolhas musicais.

Ultimamente

Foi há cerca de 15 dias que recebi uma chamada do Rui Pereira a convidar-me para expôr na Câmara de Lisboa, no Campo Grande. Falou-me de uma coisa grandiosa, na qual continuo a acreditar, numa oportunidade única até agora, na minha carreira em vôo rasante... Fui mostrar os desenhos que tinha para expor. E o Rui virou quase fã. Seguiram-se dias e dias de digitalizações, feitas quase sempre por mim no trabalho do Rui, a Imprensa, como gosta de lhe chamar... Foram dias e noites de trabalho em que nos divertimos bastante, mas também ficámos estoirados com este ritmo alucinante de coisas a acontecer. Conheci a família quase toda do Rui, fomos ao tailandês, trabalhámos à noite na Imprensa a ouvir o Vidro Azul, quase fiquei estagiária do Rui e ainda ando a ponderar se devo ou não, ou se aguento a pedalada... Comprei mais molduras para esta exposição, cuja preparação foi tão partilhada. Conheci e revi outras pessoas, vivi numa gráfica durante uns dias, ajudei e assisti ao Rui a fazer o catálogo e os paineis da minha exposição. O catálogo está muito bem e o Rui diz que os paineis também. Resta-me confiar em quem sabe um bom bocado mais do que eu....