Eu, o Dave, a Lurdes, os traquinas da ilustraçao, os ilustraquinas... Como irmaos que se amam e odeiam, e depois partem sem dizer adeus... Obrigada, Dave, por me espevitares para vender os meus desenhos!
Esta é a minha primeira tela! Depois de uma pós-graduaçao em BD e ilustraçao, um curso de ilustraçao na Gulbenkian e de muitas bocas e empurroes encorajadores lá entrei nesta vida das exposiçoes, que depois se torna um vício... Nesta expo falava de namorados e de trotinetes... Foi num hotel e tive muitos convidados, estava nervosa e comovida. Vendi dois quadros. Recebi uma encomenda. Foi um bom príncipio...
Leonor e Miguel, um casal de amigos médicos mesmo muito querido! A Leonor fazia 21 anos de casada e queria oferecer ao Miguel uma prenda especial... Obrigada e desculpem se alguma vez os deixei ficar mal!
Desculpem estar com um ar atrofiante, devia estar bem tristinha a chorar no ombro da Tingaly. Porque quando as mulheres querem ir ao café, por vezes precisam dum homem para tocar piano... Desculpa, Migalha!
Uns amigos franceses, muito ecologistas. A Marion era dos Alpes e estava a aprender a tocar acordeon. Disse-me por graça, que o meu acordeon estava ao contrário! Moravam na Quinta do Boiçao, em Bucelas, numa casa de madeira.
A primeira tentativa africana foi assim... Foi também a primeira aventura a pintar com o photoshop... Porque Cabo Verde deve ser um sítio bem simpático quando nao está a chover!
Histórias de campo de ourique... Do jardim da Parada com os velhos a jogar ?s cartas, a serem engolidos pelo monstro do lago, etc, pura nostalgia de quem já lá viveu!
Esta é uma das ilustraçoes de quando comecei a fazer o portfólio. Esta é a Tingaly e um namorado yuppie. Este verao quisémos fazer um livro- um dos sonhos por realizar. Ela escrevia e eu ilustrava. Depois a vida deu umas voltas... A Tingaly casou, teve um filho e deixámos o livro para mais tarde... Porque tenho muitos livros pela frente, começo a treinar com o blog!
Esta é outra ilus para o livro. Das mais apreciadas e também da colecçao cá de casa. Como dizia a Tingaly, depois dum filme de terror, ficamos com tanto frio, que precisamos mesmo de estar debaixo dum chapéu de chuva amarelo.