terça-feira, janeiro 29, 2013

Cara de Cigana-José Malhoa


 
Negros teus cabelos cobriam teu corpo
Tão cheia de amor
te vi dançando
Outro te abraçava outro te beijava
Mas erá pra mim
pra quem olhavas
Cara de cigana doce apaixonada
Que me deste amor
como uma espada
Vou pelos caminhos
pagas teu destino
Vives o amor
roubas carinhos

Onde estão os teus olhos tão profundos
E o calor dos teus lábios que eram meus
E o vinho que bebo há, pra mim minha querida
Mas pra água eu te quero toda vida

Ai ai ai aonde estás cigana minha
Que deixas minha canção desesperada
E te chamo e te procuro por toda parte
Mas aonde estás metida ninguém sabe

Negros teus cabelos
cobriam teu corpo
Tão cheia de amor
te vi dançando
Outro te abraçava outro te beijava
Mas erá pra mim
pra quem olhavas

Nles estão os teus olhos tão profundos
E o calor dos teus lábios que eram meus
E o vinho que eu bebo pra mim há minha querida
Nem pra água mas te quero toda vida

Ai ai ai aonde estás cigana minha
Que deixas minha canção desesperada
E te chamo e te procuro por toda parte
Mas aonde estás metida ninguém sabe

Negros teus cabelos
cobriam teu corpo
Tão cheia de amor
te vi dançando
Outro te abraçava outro te beijava
Mas erá pra mim
pra quem olhavas

Cara de cigana, doce apaixonada
Que me deste amor
como uma espada
Vou pelos caminhos pagas teu destino
Vives o amor
roubas carinhos.

Só hoje tinha a felicidade de conhecer o autor desta canção cigana: o multifacetado José Malhoa, que estava a ser entrevistado no programa da manhã. Foi mesmo sorte, porque foi a única canção realmente divertida que aprendi a cantar durante o meu ano de aulas com o meu Professor de Guitarra Alfredo Godofredo.

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