A primeira fala-nos de um pintor que não consegue separar-se da assistente, que deixou de ser sua namorada. Nick Nolte faz e de pintor e tem uma casa/atelier onde também há um quartinho para a assistente. A casa é grande e tem um grande pé direito e ele pode pintar grandes telas. Eu na altura que vi o filme, em 1989, já queria ser pintora, e achei este cenário muito sugestivo. A música escolhida dá maior dimensão ao acto de pintar: Procol Harum e Rolling Stones.
A segunda história fala de uma menina de 12 anos chamada Zoe, cujos pais viajam tanto que ficou entregue ao mordomo e a morar num hotel. Conta também as suas aventuras, claro.
A terceira história é hilariante e é realizada por Woodie Allen, de quem eu gosto tanto. Woodie aparece como actor. Ele estava no psicalanista e conta que tem uma relação mal-resolvida com a mãe. Que ela é tão chata que só queria que ela desaparecesse. Um dia, estava com toda a família num espectáculo de magia e a sua mãe desaparece num truque de ilusionismo. Tudo corria bem ele parecia ter resolvido todos os problemas que tinha. Mas a Mãe estava para durar e aparecia nas nuvens, deixando toda a gente ver o seu embaraço!
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