O Casamento do João e da Ania

Ontem foi um dia feliz: fomos ao casamento do meu cunhado João com a polaca Ania.
O dia esperava-se muito quente e assim foi. Estavam cerca de 40 graus em Vila Franca de Xira.
Tinha ido ao cabeleireiro cortar o cabelo e fazer uma maquilhagem (esta última por insistência do Miguel). Era uma maquilhagem soft, mas estava muito gira... A roupa foi fácil de escolher e a Lurdes Baptista engomou-a como deve ser. O cabeleireiro demorou imenso tempo, mal deu tempo para almoçar. Vestimo-nos a correr, a Lourdes e o Zé iam conosco (e a Lourdes queria ser das primeiras a chegar para receber bem os amigos).
Ainda apanhámos os preparativos a decorrer: o noivo a pôr o lacinho, por exemplo... Conhecemos alguns amigos dos pais do Miguel. Revimos primos do Zé com quem não costumamos estar: o Vítor e a Emília, a São, o Zé e o Francisco. E só muito mais tarde, o Paulo, a Dolores e o Zé Carlos, infelizmente vindos de um funeral.
A cerimónia passou-se lá fora, num alpendre de madeira e com músicos a tocar, como num casamento americano. Como a Ania não fala português, foi preciso tradutor para além do notário.
O sobrinho da Ania levou as alianças.
Eu tinha pétalas de flores para atirar no fim, assim como outras pessoas.
Era um misto de casamento polaco com português. Muitas tradições polacas foram cumpridas.
Jantámos cedo, mas faseadamente.
A música começou. O João demonstrou ser um grande bailarino e estar muito apaixonado. Mas estava demasiado alta e deixou algumas pessoas com vontade de ir para casa. Ainda vi cortar o bolo e o Fogo de Artifício, mas não fui a tempo do buffet dos doces, para bem da minha dieta. Eh eh! Há dias assim...